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Melhores cidades para andar de bicicleta no Brasil

Publicado em 01/06/2021

A mobilidade urbana tem sido uma demanda fundamental em todo o país, especialmente quando o assunto são as ciclovias. Atualmente, as capitais do Brasil, juntas, somam um total de mais de três mil quilômetros de vias destinadas às bicicletas, um aumento de 133% em comparação com 2014, de acordo com levantamento feio pelo G1 e pela GloboNews junto às prefeituras das 26 cidades e ao governo do Distrito Federal em 2018. Para não se perder nessa imensidão de vias, reunimos uma lista com sugestões interessantes para você cair na estrada com sua bike.

 

Santos

 

Nosso passeio começa em Santos, no litoral paulista. Devido à geografia plana e clima agradável, a bicicleta se tornou uma das principais formas de transporte na cidade. São cerca de 54 quilômetros de faixa que conectam a orla da praia e as principais regiões, segundo site da Prefeitura de Santos

 

Sorocaba

 

Outro destaque é Sorocaba, no interior de São Paulo, que conta com mais 110 quilômetros de vias, todas padronizadas, sinalizadas e iluminadas, conforme o site Vá de bike.

 

São Paulo

 

Apesar do trânsito caótico, a capital São Paulo tem se tornado uma das referências no quesito transporte alternativo, especialmente para os ciclistas, visto que ao todo, são mais de 690 quilômetros de malha cicloviária. E ainda conta com 7.192 vagas em 72 bicicletários e 802 vagas em 29 locais para Paraciclos, todos integrados ao sistema de transporte público da capital, segundo informações da Companhia de Engenharia de Trânsito (CET).

 

Rio de Janeiro

 

Fazendo uma ponte-aérea para o estado carioca, desembarcamos no Rio de Janeiro, que conta com cerca de 458 quilômetros de ciclovias em diversas regiões, de acordo com dados do site Mobilize Brasil. Com um cenário de cinema ao longo da orla carioca, a cidade conta com um sistema de aluguel de bicicletas muito interessante, que oferece mais de 190 bicicletas para aluguel, espalhadas por 19 estações. 

 

Brasília

 

Outra capital de destaque na mobilidade é Brasília, cujo planejamento urbano oferece uma das maiores malhas cicloviárias do continente com 633 km de extensão, ficando atrás apenas de São Paulo. Além das ciclovias, a cidade tem apostado em bicicletários e paraciclos nas principais estações de metrô e terminais de ônibus e incentiva os moradores a continuar a jornada através do transporte alternativo.

 

Aracaju, Sergipe, Salvador, Natal e João Pessoa

 

Entre as cidades do Nordeste, Aracaju no Sergipe se destaca pelos 55 quilômetros de extensão de ciclovias, conforme Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito. Além das vias, a capital sergipana reúne três bicicletários mantidos pela prefeitura, que oferecem 40 vagas de estacionamento equipadas com paraciclos duplos, seguindo padrões adotados mundialmente. Além dela, Salvador (213 km), Natal (58 km) e João Pessoa (71 km) também são referência no assunto.

 

Afuá

 

E como um bom exemplo de como não é preciso estar em um grande centro comercial, escolhemos um exemplo do interior do Pará. A cidade de Afuá, apesar de bem pequena, se tornou famosa com um fato muito curioso: no município não há carros e todo o transporte urbano é feito por bicicletas. Com menos de 40 mil habitantes, de acordo com o IBGE, e recheada de canais, o local ainda ganhou o apelido de “Veneza da Ilha de Marajó”, devido ao Rio Afuá que transborda com frequência e impossibilita o trânsito de carros.

 

Não importa o local, a quantidade de moradores ou mesmo a quilometragem da malha cicloviária. No Brasil, há sempre ótimos exemplos de como se deslocar sob duas rodas. Seja no litoral, no meio de um centro urbano ou até menos no interior de uma cidade com menos de 100 mil habitantes. Sempre existem alternativas que podem fazer a diferença pela mobilidade.

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