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Modelo de placa Mercosul pode mudar em 2022

Publicado em 29/03/2022

Após fabricantes de placas e Detrans pressionarem o Governo Federal solicitando mudanças no sistema de identificação veicular, o modelo de placa Mercosul pode sofrer alterações ainda em 2022. O padrão, que foi lançado com o objetivo de reduzir fraudes, recebe críticas e é relatado por aumento do número de clonagens e de custos para condutores.

 

A expectativa é que até a metade de 2022, parte das solicitações seja acatada pela Secretaria Nacional de Trânsito (SENATRAN). Mas, ainda assim, não há uma previsão oficial do Ministério da Infraestrutura que, por meio de nota, afirmou que a consulta pública serviu para receber contribuições da sociedade civil, mas sem pontuar se haverá ou não mudanças e quando elas ocorreriam.

 

“A minuta foi submetida à consulta para atender o pilar de participação social na elaboração dos normativos de trânsito. Após analisar as sugestões da sociedade, um documento consolidado será elaborado para discussão no Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Desta forma, não há como se falar em qualquer tipo de mudança na placa Mercosul neste momento”, afirmou a pasta por meio de nota.

 

Principais pontos de crítica da placa Mercosul

 

Em 2021, a Associação Nacional de Detrans (AND) encaminhou propostas de melhoria para o padrão de placas Mercosul. Entre os pontos levantados estava a substituição do sistema de licitação para contração de empresas fabricantes de placa pelo credenciamento.

 

Com essa mudança, a responsabilidade pelo credenciamento passou a ser gerenciado pelos Detrans, ocasionando um aumento no número de empresas desse segmento, mas com um ritmo mais devagar das ações de fiscalização.

 

Além disso, o sistema de livre mercado tornou os custos para condutores mais elevados e reduziu as arrecadações, pois cada fabricante determina o valor a ser cobrado pelas placas, e os Detrans não são mais autorizados a cobrar a taxa de emplacamento

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